MOMENTO POLÍTICO DE 21 DE JUNHO DE 2013
Dear Friends,
Aqueles que me conhecem sabem que sou
uma pessoa que dificilmente se manifesta politicamente - não que seja uma
alienada - ao contrário, observo, reflito, busco "ler" os fatos que
ocorrem à minha volta e, a partir de então, assumir uma postura
ética em relação a eles. Exatamente por isso, peço que leiam o texto "É Assim que se Começa", que me foi enviado na forma de e-mail e está no final deste post, e o encaminhem, caso achem pertinente em virtude de sua relevância para todos os seus contatos.
A solução que nosso "governo"
(ou, melhor, "nosso des-governo") sempre apresenta para
qualquer impasse relacionado à subvenção de serviços essenciais é o aumento de
impostos e a diminuição de verbas destinadas a obras que beneficiam o povo
em geral e não a minoria privilegiada - que está pouco se lixando para o
que ocorre ao redor com os meros mortais: os trabalhadores, os comerciantes,
os estudantes... todos que precisam gozar do direito de ir e vir e estão
sendo prejudicados pela violência de um pequeno grupo
de arruaceiros que faltaram à aula de "Como Atrair a População
para uma Causa Justa".
Será que esses vândalos não são
indivíduos manipulados por forças políticas radicais cujo único intento é fazer
uso das manifestações que estão tomando as ruas de nossas cidades para atingir
seus objetivos?
Não sei. A única coisa que posso afirmar é que além de enfraquecer
um movimento popular que poderia fazer história iniciando um processo de
transparência, coesão e coerência política, o radicalismo parece ter fortalecido
a crença de nosso des-governo de que ainda nos alimentamos de pão e circo, de
que nos calaríamos com o simples rebaixamento do preço da tarifa de ônibus – o estopim
do movimento; mas não foi o que sucedeu.
As manifestações continuam, a
população está revoltada, no entanto, os mais afetados agora são os que habitam a periferia e sofrem com os saques às lojas, com a falta
de transporte público - vítimas daqueles que se pronunciam sem mais saber por quê ou por quem - não que eu seja contra os movimentos populares, muito pelo contrário, mas estes tem de ser construídos com base em sólidos princípios para que não venham a se perder e sua bandeira se desvaneça.
A fim de que o povo continue a respeitar as instituições, faz-se
necessário que as autoridades se pronunciem propondo soluções dignas para o
impasse que se apresenta, dizendo “Não!”, ao aumento de impostos; “Não!”, ao fim
de subsídios a serviços essenciais; “Sim!”, ao fim do “patrocínio” aos que
deveriam, em tese, servir ao povo.
Sendo assim, acredito que o primeiro passo em direção ao fim do cabide de empregos que nosso Congresso e nossas Instituições se tornaram e à criação de um país democrático em seu sentido lato - desejo presente em todos os manifestantes, independentemente de raça, credo, inclinação partidária... - é a promulgação da Proposta de
Emenda Constitucional (PEC) que segue abaixo:
PS: Caso você concorde com o exposto e acredite que é possível ajudar a reformar nosso país, REPASSE a mensagem para seus contatos, pedindo a cada um deles para fazer o mesmo. No entanto, se a considerar irrelevante, desconsidere-a, durma tranquilo e acorde na ilusão de que o mundo ao redor continua a ser como sempre foi – privilégio de poucos e fardo de muitos.''''''
É ASSIM
QUE SE COMEÇA
Lei de Reforma do
Congresso de 2013 (emenda à Constituição) PEC de
iniciativa popular: Lei de Reforma do Congresso (proposta de
emenda à Constituição Federal)
1. Fica
abolida qualquer sessão secreta e não pública para qualquer deliberação efetiva
de qualquer uma das duas Casas do Congresso Nacional. Todas as suas sessões
passam a ser abertas ao público e à imprensa escrita, radiofônica e televisiva.
2. O congressista
será assalariado somente durante o mandato. Não haverá ‘aposentadoria por tempo
de parlamentar’, mas contará o prazo de mandato exercido para agregar ao seu
tempo de serviço junto ao INSS referente à sua profissão civil.
3. O Congresso
(congressistas e funcionários) contribui para o INSS. Toda a contribuição
(passada, presente e futura) para o fundo atual de aposentadoria do Congresso
passará para o regime do INSS imediatamente. Os senhores Congressistas participarão
dos benefícios dentro do regime do INSS exatamente como todos os outros
brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para
qualquer outra finalidade.
4. Os senhores congressistas e assessores devem pagar por seus planos de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.
5. Aos Congressistas fica vetado aumentar seus próprios salários e gratificações fora dos padrões do crescimento de salários da população em geral, no mesmo período.
6. O Congresso e seus agregados perdem seus atuais seguros de saúde pagos pelos contribuintes e passam a participar do mesmo sistema de saúde do povo brasileiro.
7. O Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõe ao povo brasileiro, sem qualquer imunidade que não aquela referente à total liberdade de expressão quando na tribuna do Congresso.
8. Exercer um mandato no Congresso é uma honra, um privilégio e uma responsabilidade, não uma carreira. Parlamentares não devem servir em mais de duas legislaturas consecutivas.
9. É vetada a
atividade de lobista ou de ‘consultor’ quando o objeto tiver qualquer laço com
a causa pública.
A hora para esta PEC
- Proposta de Emenda Constitucional - é AGORA.
ABRACE ESTA CAUSA
Abraços politizados,
Cláudia Coelho
Cláudia Coelho
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