domingo, 25 de novembro de 2012





Não poderia haver texto melhor para dar início a este tema do que o “Credo” da  Sociedade Biogênica Internacional -  entidade dedicada à prática e disseminação dos perenes ensinamentos dos Essênios, o qual foi publicado em 1928 e não poderia ser mais atual.  





Acreditamos ser a Vida nossa propriedade mais valiosa e ser nosso dever mobilizar as forças da Vida contra as forças da morte.
Acreditamos ser a compreensão mútua o único caminho que conduz à cooperação e, consequentemente, à Paz; sem a qual a humanidade não sobreviverá.
Acreditamos ser nosso dever preservar e, não, desperdiçar os recursos naturais. Eles são o mais importante legado que deixaremos para nossos filhos. Devemos, portanto evitar poluir o ar, a água e o solo, sem o que não há Vida. 
Acreditamos ser nosso dever preservar a vegetação de nosso planeta - tanto a relva humilde que surgiu há cinquenta milhões de anos, como as árvores majestosas que surgiram há vinte milhões de anos, prontas para receber o homem.
Acreditamos ser imprescindível comer apenas alimentos frescos, naturais, puros e integrais, que não contenham substâncias químicas, e que não tenham sido processados artificialmente. Ter uma vida simples, natural e criativa que nos permita absorver todas as fontes de energia, de harmonia e de saber que nos circundam.
Acreditamos ser necessário que o aperfeiçoamento da vida e da humanidade neste planeta parta de esforços individuais, assim como o todo depende dos átomos que o compõe.


Acreditamos na Paternidade de Deus, na Maternidade da Natureza e na Ir­mandade do Homem.

Paris, 1928. Composto por Romain Rolland e Edmond Bordeaux Szekely.


Portanto, 
                            

                    

Sê simples, assim como a vida.













E recebe esta mensagem:


                   Que tua refeição seja um momento de Glória ao Senhor:



         Recebe com reverência o alimento que a Mãe Terra te preparou;
        Eleva teu pensamento e abandona os afazeres mundanos;
       Honra o instante com teu silêncio;
        Nutre não só o corpo, como também o espírito;
      Agradece, por fim, a benção de poder usufruir deste momento sagrado de comunhão com as forças do Universo.

Cláudia  Coelho

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